Ao iniciar o planejamento para o novo ano, uma reflexão importante veio à tona: devo continuar na musculação, que entrou na minha vida como a única opção viável em uma rotina atarefada, ou retornar à dança, que sempre foi meu verdadeiro refúgio e terapia emocional?
Esses dias, fui surpreendida por uma lembrança especial no Google Fotos: há cinco anos, eu havia voltado ao ballet clássico. Era um momento de pura felicidade! Pouco depois, a pandemia chegou, mas continuei dançando por meio de aulas de ballet fitness online. Parece que foi ontem, mas também soa como uma vida tão distante.
Resgatando a Essência e Adaptando os Caminhos
Com o passar do tempo, percebo que resgatar pedaços do meu passado tem sido uma experiência transformadora. Alguns aspectos da Nathália de antes se encaixam perfeitamente na de hoje, enquanto outros não fazem mais sentido. É um processo de adaptação e aceitação: retirar o que não agrega e incorporar aquilo que ainda ilumina meu caminho.
Se optar por voltar à dança em 2025, provavelmente não será para o ballet clássico. O contemporâneo parece ser a escolha ideal neste momento. Esse estilo de dança me ajuda a processar emoções, a me comunicar melhor e também abraça a minha nova fase de vida. Afinal, o próximo ano traz uma grande celebração: minha entrada na casa dos “enta”!
Semana passada recebi um e-mail do Tiago do Tira do Papel, a correria da vida não me deixa acompanhar todas as newsletter dele, mas essa, felizmente eu li e o primeiro assunto abordado no e-mail reverberou em mim. Falava sobre planejamento para o ano novo. O método que ele mostrava ser seu favorito para traçar seus planos é super simples, mas tenho certeza que eficiente, se quem o utiliza – nesse caso eu ou você – encarar com disciplina e persistência esses planos.
É só dividir uma folha de papel em 3 colunas e listar as metas sobre determinadas intenções:
- Parar de fazer.
- Continuar a fazer.
- Começar a fazer.
Uma forma simples de (1) observar o passado e presente para rascunhar o futuro (2) repensar os excessos (3) refletir sobre o que é prioridade :¬)
O Valor da Redescoberta
Ao longo dessa jornada de autodescoberta, uma coisa é clara: prefiro a Nathália de hoje à de ontem. Cada escolha e adaptação me levaram a um lugar de maior autoconhecimento e gratidão. E você, tem algo do passado que gostaria de resgatar ou reinventar para o próximo ano?
Se essa reflexão ressoou com você, compartilhe nos comentários ou envie sua história. Vamos conversar e nos inspirar mutuamente para construir um 2025 ainda mais alinhado aos nossos corações!
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