Não existe manual para ser mãe

Nesse primeiro post sobre maternidade eu fiquei pensando como começar nossa conversa sobre esse assunto, afinal, nossa maternagem passa por tantas fases que não encontrei nada mais relevante para dar o ponta pé inicial do que se falarmos sobre como ser mãe está diretamente ligado a prática da tentativa e erro. Aprendi isso a duras penas recentemente, rs.

Praticamente tudo que fiz com meu primeiro filho não deu certo com o segundo e se deu precisou sofrer alguns ajustes. Danilo quase não chorava quando bebê, Henrique já nasceu entendendo o ditado “quem não chora não mama”, rs. Danilo aceitava ser cuidado e alimentado por qualquer um, Henrique na maioria das vezes quer comer apenas comigo, mesmo quando não é hora de amamentá-lo, sem contar na adaptação que imediatamente precisamos fazer por ter dois filhos em casa.

Maternidade

A diferença de personalidade, idade, sexo dos nossos filhos nos deixa claro a todo momento que maternidade não é como uma receita de bolo, basta tentar seguir a risca um conselho de uma amiga, vizinha ou parente com seu filho para perceber que no mínimo você precisará fazer adaptações. É claro que isso não significa que todos os conselhos devem ser ignorados, mas saber disso ajuda diminuir nossa culpa como mãe, afinal, qual de nós nunca se sentiu mal por achar que perdeu as rédeas de alguma situação em casa?! Pode ser aquele “baile que seu (sua) filho (a) te dá porque não quer dormir ou a pirraça interminável no supermercado ou porque todo dia a hora do banho é como um  filme terror (e os tirar do banho é a segunda parte desse filme, rs). E é quando estamos no meio dessas dificuldades que nos sentimos cobradas, diminuídas pelos outros e por nós mesmas.

Sobre ser cobrada pelos outros o meu conselho é: faça a famosa cara de alface e “continue a nadar”, mas quando a cobrança vem de você mesma a dica que eu te dou é: lembre do mantra “vai passar” e bola pra frente, espera a poeira baixar e conversa com seu (sua) filho (a), mesmo que ele seja um bebê e não possa te entender e responder a altura, essa conversa servirá pelo menos como um desabafo e desabafar lava a alma, nos deixa novinha em folha pra encarar o dia seguinte que como todas sabemos, será como o anterior na maioria do tempo.

Da aqui um abraço… “Tamu juntas”!

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2 comentários em “Não existe manual para ser mãe”

  1. Oi Nathy! Nossa que massa essa ideia! Trocar ideia com vc foi fundamental para manter a sanidade no início c a Emanuela, rs. A maneira q vc começava a cv ” tem coisas q vou falar q deu certo o o mim mas pode não dar pára vc”me deixava mais tranqüila para tentar.
    Que bom que outras maezinhas vão puder partilhar desses conselhos dados com generosidade!
    Todo sucesso do mundo.Parabens!

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